O PCP dá um sinal de abertura com a procura de diálogo com a Igreja.
É assim que descrevo aquilo que pensaria ser, até hoje, uma coisa quase que impossível. Parece-me importante que o PCP, numa altura em que protagoniza uma clara alternativa politica e proclama uma ruptura com o estado em que a direita portuguesa está a deixar o pais, deixe claro que existem mais que razões para que católicos e Igreja se juntem à exigência de uma nova politica, que é possível uma caminhada em conjunto em torno das grandes questões sociais, que há um papel a desempenhar na defesa de quem trabalha, de quem mais precisa nesta conjuntura de crise que atravessamos com o compromisso de denunciando a grave situação social lutar pela dignidade humana.
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