O representante do Movimento dos Utentes da Saúde considera que a medida é vantajosa para os doentes, tem dúvidas quanto à sua durabilidade. "Desconheço se a medida é viável e duvido se será duradoura. Receio que o objectivo sejam as eleições", afirmou João Santos Cardoso.
"A crise piorou a vida das pessoas: as dívidas às farmácias aumentam, da lista de medicamentos receitados os doentes compram só ‘o mais importante'. Há um grande prejuízo para o doente", conclui.
A Ministra garante que não está prevista qualquer outra redução dos preços e que a redução que entra agora em vigor vai representar uma poupança de "mais de 20 milhões de euros", na factura do utente. Foram reduzidos os preços de 1.435 apresentações de medicamentos de marca e de 2.465 apresentações de medicamentos genéricos, que representam 16 substâncias activas.
As Farmácias afirmam que cabe ao doente escolher entre genérico ou de marca, mas a proposta não foi bem recebida pela Ordem dos Médicos, que considera que haverá risco para a saúde dos doentes.
A ministra evita a polémica.
O que é verdade é que a Sr.ª lá vai passando entre as gotas da chuva e quem se molha é o povo que com estes governantes tem cada vez mais dificuldades em ter consultas e pagar taxas e medicamentos.
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